A crise de 1929 foi desencadeada após o colapso da Bolsa de Valores de Nova York, a famosa Wall Street. A queda das ações das empresas, causada por um excesso de especulação, levou muitos investidores a perderem suas fortunas da noite para o dia.

Com a quebra das empresas e a perda de confiança dos investidores, a economia americana entrou em colapso. Isso afetou não apenas os Estados Unidos, mas também as economias de outros países, que estavam interligadas ao sistema financeiro global.

A crise afetou duramente a economia mundial. Nos Estados Unidos, o desemprego atingiu níveis recordes, chegando a 25% da população ativa. Em outras partes do mundo, a situação não foi melhor. Países europeus, como a Alemanha, França e Reino Unido, tiveram suas economias afetadas pela crise, o que gerou uma onda de desemprego e pobreza.

O impacto da crise foi sentido não apenas na área econômica, mas também na política e na sociedade. A crise abalou a crença no liberalismo econômico e levou à adoção de políticas intervencionistas pelo governo, que passou a intervir na economia para tentar superar a crise.

A crise de 1929 foi, portanto, um marco histórico na história da economia mundial. Suas consequências chegaram a ser sentidas até a Segunda Guerra Mundial, quando a reconstrução econômica dos países afetados foi vista como uma das principais prioridades.

Apesar dos esforços de combate à crise, ela deixou cicatrizes profundas na sociedade, que só foram superadas décadas depois. A crise de 1929, portanto, é um exemplo importante do impacto que um evento econômico pode ter na vida das pessoas em todo o mundo.